Prática Avançada em Programação B - Gomez - Q2
Criar condições para que o aluno de computação desenvolva suas habilidades de reconhecimento
e resolução de problemas computacionais. Os problemas de programação
propostos levam ao aprendizado gradual de técnicas de desenvolvimento e análise de algoritmos,
incluindo o uso de estruturas de dados bem conhecidas e uma grande variedade de estratégias
de resolução de problemas computacionais.
Ementa:
- Estruturas de dados: pilhas, filas, árvores, union-find
- Problemas de natureza recursiva: algoritmos gulosos, programação dinâmica, divisão e
conquista - Algoritmos em grafos: Busca em largura e profundidade, ordenação topológica, caminhos
mínimos, árvore geradora mínima - Busca em texto: Trie, árvore de sufixos, algoritmo de KMP, algoritmo de Aho-Corasick
- Teoria dos números em computação: divisibilidade, mdc ,congruências, Teorema Chinês
do Resto
ESTO017-17– MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENGENHARIA - 2025-2 Prof. Julio Teixeira
Recomendação: Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias; Introdução à Probabilidade e Estatística
Objetivos: Apresentar os princípios de metrologia e instrumentação para determinação de grandezas fundamentais da Engenharia (mecânicas, térmicas, químicas, elétricas, ópticas). Análise de incertezas e análise estatística de dados experimentais na estimativa da precisão de medidas em Engenharia. Elaboração de Relatórios Técnicos.
O aluno deverá tomar consciência das incertezas associadas a medidas experimentais e das etapas envolvendo métodos e instrumentação para realização de medidas através de equipamentos. Aprenderá os procedimentos básicos de análise estatística de dados experimentais e realizará a análise e ajustes de curvas a partir de medidas práticas de grandezas fundamentais da Engenharia. Deverá aprender a projetar experimentos para realização de medidas e elaborar relatórios técnicos objetivos e concisos.
EMENTA
Elementos básicos de instrumentação. Características principais dos sistemas de medidas. Conceitos básicos de medições: calibração, ajustes e padrões. Análise de dados experimentais: causas e tipos de incertezas, análise estatística, distribuições, testes de hipótese e ajuste de curvas. Experimentos e projetos de medição de grandezas físicas associadas às engenharias. |
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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VUOLO, J. H., “Fundamentos da teoria de erros”, 2ª Ed., São Paulo, Ed. Edgar Blücher, 1996.
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BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J.; “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”, LTC, 2ªEd., Vols. 1 e 2, 2010.
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INMETRO, Guia para a Expressão da Incerteza de Medição, 3ª edição brasileira, Rio de Janeiro: ABNT, Inmetro, 2003
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Consonni, D.; Teixeira, J. C.; Nose-Filho, K. “Métodos Experimentais em Engenharia”, 2023, disponível em:
https://drive.google.com/file/d/13hHMQSaaSePXplVFAj0mTjgTJcI6hAka/view?usp=share_link
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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LARSON, T; FARBER, B. “Estatística Aplicada”, 4ª Ed., São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.
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TAYLOR, J. R. “Introdução à Análise de Erros”, 2ª. Ed., Bookman, 2012.
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ALBERTAZZI, A.; SOUZA, A.R. “Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial”, Ed. Manole, 2008.
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ABACKERLI,A.J. et. Al.; “Metrologia para a qualidade”, Elsevier, 2015.
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RABINOVICH,S.G. “Evaluating Measurement Accuracy: A Practical Approach”, 2a. Ed., Springer New York, 2013.
AULAS TEÓRICAS
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Nas aulas teóricas, em sala de aula, serão apresentados os conceitos e fundamentos de metrologia e instrumentação que serão explorados durante o experimento ou projeto a ser realizado em laboratório na aula seguinte.
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Nestas aulas serão propostos desafios, atividades ou testes a serem realizados em grupo ou individualmente, que poderão servir como instrumentos de avaliação dos alunos.
AULAS PRÁTICAS
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Para realização das oficinas e dos experimentos em laboratório, a turma será dividida em equipes de, no máximo, quatro/cinco alunos, que serão mantidas fixas ao longo do quadrimestre, exceto se houver algum motivo justificável para alteração.
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Para os experimentos, além de sua execução, deverão ser preparados um pré-relatório e um relatório.
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O pré-relatório (contendo os dados coletados) deverá ser entregue por equipe, ao final de cada experimento. O objetivo do pré-relatório é preparar o experimento: deve permitir a realização do experimento, gerando a folha de dados de forma organizada e facilitando a análise posterior dos resultados.
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Os Relatórios das atividades propostas serão realizados por equipe, e deverão conter, de acordo com o caso: o registro do Experimento; os resultados alcançados; e as análises realizadas. Forma, conteúdo e critérios de correção do relatório serão discutidos em aula.
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Nas Oficinas será proposto um desafio aos alunos, que deverão resolvê-lo em equipe, durante a primeira hora da aula prática. Em seguida, cada equipe deverá apresentar seus resultados para discussão coletiva.
NORMAS DE USO DOS LABORATÓRIOS
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Estar presente na hora marcada para início da aula. Não será permitida a entrada na sala de aula ou no laboratório após 15 minutos do início da aula.
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Os alunos só poderão utilizar as dependências do laboratório na presença de um professor responsável.
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Deixar o material (bolsas, mochilas) nos armários externos antes de entrar no laboratório. Usem cadeados. Levar somente o material necessário (papel, caneta, calculadora);
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Cabelos longos devem ser mantidos presos. Evitar o uso de acessórios metálicos, especialmente nos experimentos que utilizam eletricidade.
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Os alunos são responsáveis pelos equipamentos colocados à sua disposição durante a aula e deverão reparar os danos que tenham provocado nos mesmos, devido a negligência ou uso indevido.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
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Laboratórios, Oficinas e Projeto Final (ML) – por equipe/individual
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Prova (P) - individual
Média Final - MF
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Se P<3 → MF = P
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Se P≥3 → MF = 0,4P + 0,6ML
onde:
ML = Oficinas (peso 0,5 cada), Experimentos (peso 1 cada) e Projeto Final (peso 1,5).
ML = (0,5xOfc1 + 0,5xOfc2 + 1,0xExp1 + 1,0xExp2 + 1,0xExp3 + 1,0xExp4 + 1,5xPF)/6,5
Obs.: Para a realização e entrega do relatório é necessário, obrigatoriamente, que pelo menos um integrante da equipe participe da coleta de dados.
Faltas e casos omissos, desde que devidamente justificados, poderá ser avaliado a critério de cada docente.
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Substitutiva (PS) – a prova substitutiva será aplicada aos discentes que perderam a prova P, por motivo justificado. A data dessa prova deverá ser combinada entre alunos e professor da turma.
Nota: O professor da turma poderá permitir a realização dessa prova como Recuperação aos alunos que quiserem substituir a nota P no cálculo da média final (caso obtenham PS>P). Neste último caso, ML e MA serão mantidos no cálculo de MF.
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Recuperação (PR) – como mecanismo de recuperação poderá ser solicitado ao aluno a entrega de relatórios e/ou atividades complementares e/ou a aplicação de uma prova de recuperação para os alunos que obtiverem conceitos D ou F na disciplina. As atividades, as datas e os critérios serão definidos pelo professor da turma.
ESHP021-13 - Trajetórias das Políticas de CT&I no Brasil - Miguel - 2025.2
Espaço para apoio da oferta 2025.2 da disciplina "ESHP021-13 - Trajetórias das Políticas de CT&I no Brasil" (turmas diurno e noturno).
Energia dos Oceanos 2025_2
Ementa
Energia do mar. As ondas do mar. Velocidade e altura das ondas. Energia das ondas.
Utilização da energia das ondas. Tecnologias de aproveitamento das ondas. Sistemas de
coluna de água oscilante (OWC). Dispositivos oscilantes. Transbordamento da água do mar.
Energia maré-motriz. As marés. Potência extraível das marés. Geração de eletricidade.
Turbinas tipo bulbo. Exemplos de usinas maré-motrizes. Energia das correntes de maré.
Turbinas para correntes de maré. Energia extraída por uma turbina de maré. Cercas de
maré. Central maremotriz de Dalupiri. Conversão da energia térmica dos oceanos. Energia
térmica dos oceanos. Sistema de geração OTEC.
Engenharia Solar Fotovoltaica 2025_2
Ementa
O Sol e suas características. Geometria Sol-Terra. Radiação solar extraterrestre. Efeitos da
interação da radiação solar com a atmosfera terrestre. Componentes da radiação solar.
Irradiância solar e irradiação solar. Efeitos da orientação azimutal e da inclinação da
superfície coletora na captação da energia solar. Instrumentos de medição da radiação
solar. Seguimento solar. Potencial solar e sua avaliação. A célula fotovoltaica: princípio de
funcionamento, circuito equivalente e curva característica. Tecnologias de fabricação de
células e módulos fotovoltaicos. Interconexão de módulos fotovoltaicos. Influência de fatores
tecnológicos e ambientais nas características elétricas de células e módulos fotovoltaicos.
Componentes básicos de sistemas fotovoltaicos: controladores de carga, sistemas de
armazenamento de energia e inversores c.c./c.a. Sistemas fotovoltaicos isolados. Sistemas
fotovoltaicos conectados à rede elétrica. Sistemas híbridos e minirredes. Projetos básico e
executivo de sistemas fotovoltaicos. Instalação, comissionamento, operação e manutenção
de sistemas fotovoltaicos. Procedimentos de qualificação e certificação de equipamentos
fotovoltaicos. Integração arquitetônica de sistemas fotovoltaicos.
Variáveis Complexas e Aplicações – Q2.2025 NOTURNO
BHO0102-15SB - Noturno - Desenvolvimento e Sustentabilidade - 2025.2
Prezado(a)s alunos e alunas,
Sejam bem-vindo(a)s à disciplina "Desenvolvimento e Sustentabilidade", turma A2, turno noturno, Campus de São Bernardo do Campo.
Nossos encontros serão presenciais e ocorrerão às segundas-feiras (19h00 às 21h00) e às quartas-feiras (21h00 às 23h00), na sala de aula A2-308 (Bloco Tau).
Neste espaço serão realizadas as entregas das atividades, a disponibilização de material, a publicação de notas e os avisos gerais da disciplina. Esta disciplina prevê uma dedicação individual de 4 horas, além das 4 horas semanais de aula (T-P-E-I=4-0-0-4).
O plano de ensino completo está disponível no tópico referente à aula do dia 02/06/2025. O material está organizado por aula.
Qualquer dúvida, por favor, entre em contato comigo na sala de aula, por e-mail (christian.ribeiro@ufabc.edu.br) ou pela ferramenta "Mensagens" do Moodle.
Sejam bem-vindo(a)s e bons estudos!
Soluções para desafios em Engenharia 2Q2025-Sexta
Soluções para desafios em Engenharia 2Q2025-Quinta
Disciplina: Lab de Guiagem, Navegação e Controle de Veículos Espaciais - Prof. Gil/2025.2
Este é um curso presencial com 100% das aulas no Lab de Informática da UFABC e que utiliza, adicionalmente, ferramentas de EaD em sua evolução (sediado no AVA Moodle da UFABC). Todo o conteúdo utilizado é oferecido aos alunos em aula e também disponibilizado na internet na forma de aulas (slides), textos, videos e material complementar de apoio aos estudos. O conteúdo envolve o estudo e discussão de problemas propostos (projetos), com apresentação dos resultados dos estudos efetuados por parte dos alunos e alunas, reunidos em grupos. O curso tem como ferramenta básica a modelagem e simulação (com uso do MATLAB, SciLab ou soft. equivalente). O atendimento relativo a atividades de apoio (duas horas por semana) e dúvidas será feito por meio presencial e também contará com a possibilidade de uso da sala virtual do docente (https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/antonio-20) em horário a combinar com a turma. Adicionalmente, faz-se uso de mídia online complementar para comunicação rápida (uso do aplicativo de mídia social WhatsApp - grupo de discussão desta turma), além do e-mail da turma (gnc.ufabc@gmail.com). |
Objetivos gerais |
Desenvolver conhecimento teórico e prático sobre Guiagem, Navegação e Controle (GNC) de veículos espaciais (V/Es), em geral, e sobre a operação de sensores e atuadores utilizados para determinação e controle de órbita e atitude de V/Es, em particular. |
Objetivos específicos |
Ao final dessa disciplina, espera-se que o aluno desenvolva uma compreensão ampla dos conceitos envolvidos na Guiagem, Navegação e Controle (GNC) de veículos espaciais (V/Es) e saiba aplicá-los quando lidar com eles em sua vida profissional e/ou acadêmica. Em especial, habilidades de modelagem e simulação computacional aplicadas aos temas do curso são desenvolvidas (uso do MATLAB, SciLab ou soft. equivalente). |
Ementa |
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TNA1ESZB005-17SB-INTRODUÇÃO À BIOTECNOLOGIA-Andrea Cecilia Dorion Rodas-2025.2Q
UFABC/Bases Matemáticas - 2025.2 - turma do prof. Gil
A disciplina de Bases Matemática tem como objetivo revisar conteúdos elementares da matemática do ensino médio, com ênfase nos conceitos relativos à função real, porém sobre um ponto de vista típico do ensino superior, desenvolvendo a capacidade de compreensão e uso linguagem matemática, do raciocínio lógico, diminuindo as disparidades de formação dos ingressantes no BC&T e concomitantemente ressaltando a estrutura conceitual do conhecimento matemático. Finalmente, a disciplina visa também
*Objetivos específicos:
- Ler textos matemáticos simples, compreendendo a estrutura lógica subjacente, e em especial compreendendo os papéis das implicações, dos conectivos, etc.;
- Compreender as propriedades das funções matemáticas elementares: funções lineares, quadráticas, trigonométricas, exponencial, logaritmo, etc.;
- Esboçar gráficos de funções elementares;
- Compreender as transformações elementares de uma função: translação, homotetia, etc. e utilizar esses conceitos para esboçar gráficos de funções;
- Compreender o conceito de limite de funções;
- Calcular limites utilizando as propriedades algébricas;
EMENTA:
Elementos de Linguagem e Lógica Matemática: proposições, conectivos e quantificadores, condições necessária e suficiente. Elementos da Teoria Ingênua de Conjuntos: Conjuntos, Subconjuntos, Operações com Conjuntos: União e Intersecção. Conjuntos Numéricos: Números naturais e Indução. Números Reais. Equações e Inequações. Funções: definição e propriedades. Funções Injetoras e Sobrejetoras. Operação com Funções. Função
Composta e Inversa. Funções Reais: função escada, função módulo, funções lineares, funções polinomiais, funções racionais, funções trigonométricas, funções trigonométricas inversas, funções exponenciais e funções logarítmicas. Gráficos de funções. Transformações do gráfico de uma função: translação e dilatação. Limite e Continuidade: conceito de limite de função; propriedades dos limites; Teorema do Confronto, limites laterais; limites infinitos; Continuidade; Teorema do Valor Intermediário.
[2025.Q2] Desenvolvimento e sustentabilidade - Luciana Travassos
HISTÓRIA DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA - 2025.2
EMENTA
A política externa brasileira desde a Independência até o início do século XXI. Relação entre política externa, contexto interno e estratégias de desenvolvimento. Autonomia e dependência. Inserção na região e na economia mundial. As relações com os Estados Unidos. Articulação entre a política externa brasileira, a busca do desenvolvimento e a construção do Estado nacional.
PROGRAMA
A disciplina pretende traçar um paralelo entre a política externa brasileira e afirmação e consolidação do Estado nacional, a partir da formação do país. Buscará também articular as diversas composições de classe dos governos imperiais e republicanos com o cenário internacional.
Evolução e Diversidade da Vida na Terra 2025.2 JiriDVT 2025.2 Jiri
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